Bem Vindos !!!

Aqui voce vai encontrar matérias bem interessantes sobre YOGA, MEDITAÇÃO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ESTUDO DE VEDANTA, SISTEMA TERAPEUTICO AYURVÉDICO E QUÂNTICO, em mídia escrita, fotos e vídeo.

Espero que traga LUZ e possa ser útil para todos !!!

NAMASTÊ !!!

Paulo Roberto

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O YÔGA, A YOGA, A IOGA...QUE CONFUSÃO...

Vamos de uma vez por todas, acabar com as discussões inócuas, esclarecer e nos voltarmos para a essência e resultados que, creio eu é o que interessa a todos nós. - Paulo Roberto

Etmologicamente, a palavra deriva da raiz "yuj", ligar, unir.

Em primeiro lugar, devemos lembrar que a língua antiga da Índia era o Sânscrito, que possui um alfabeto próprio, e a palavra ioga foi portanto transliterada para o nosso alfabeto.


exemplo do alfabeto sânscrito DEVANÁGARI ( em sânscrito = देवनागरी )







No sânscrito, a palavra yoga é masculina e pronunciada com o som da letra "o" fechado. No entanto, em português, a palavra ioga é feminina, escrita com “ i ” e a pronúncia da letra "o" é aberta, mas sem acento!

De qualquer maneira, não devemos nos incomodar somente com a forma como ela é escrita ou pronunciada (o yoga ou a ioga, pois ambos estão corretos), mas procurar conhecer o conteúdo que está “por trás” dessa palavra e que deve ser respeitado.

Ioga é uma das seis escolas filosóficas ortodoxas da Índia e está relacionada a outra escola filosófica, o Samkhya ("o que repousa no número"), que estabelece dois princípios primordiais: espírito e matéria.


Extraído de http://www.angelfire.com/ab/yogalonavla/index.html

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Aprenda a fazer o famoso XAI indiano, que gerou tanta confusão no caminho das índias

Veja o vídeo em

http://portal.rpc.com.br/tv/paranaense/video.phtml?Video_ID=58235&votar=true¬a=5


Receita do chai

Como fazer o chai

Ingredientes
-500 ml de água
-500 ml de leite
-5 sementes de cardamomo
-2 unidades de canela em pau
-6 colheres (de sopa) de açúcar
-3 colheres (de sopa) de chá preto
-meio copo de gengibre ralado

Preparo
Ferva a água e adicione o gengibre, o cardamomo e a canela. Acrescente o leite, o açúcar e ferva novamente. Desligue o fogo e coloque o chá preto para infusão por cerca de 3 minutos. Por último, coe.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Acontece no estado do Amazonas e porque não em Alagoas ???

A prática do yoga acalma o sistema nervoso e equilibra o corpo, mente e espírito
Oficinas sobre yoga serão oferecidas a multiplicadores da pratica no próximo sábado (19/9). A iniciativa faz parte do projeto da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) que disponibiliza aulas de yoga semanalmente para adolescentes em situação de vulnerabilidade social e que tem obtido resultados positivos. Estas ações fazem parte do Programa ArvoreSer, implantado em março de 2009 e tem o objetivo de expandir para um maior número de pessoas os benefícios desta prática que entre outras vantagens traz alívio para as tensões do corpo e da mente, fortalecendo os indivíduos para superar os seus desafios.

No final de agosto, a Semdes apresentou, no 1º Workshop de Prática de Yoga Aplicada em Projetos Sociais, os resultados dos primeiros cinco meses do Programa, na avaliação dos usuários, no caso um grupo de adolescentes que cometeram algum tipo de ato infracional e que cumprem medidas socioeducativas em meio aberto. A grande maioria deles revelou que ao longo desse período sentiram mudanças significativas no seu humor e em seu comportamento, graças à prática do Yoga.

A secretária de Desenvolvimento Social, Cláudia Moura, considera satisfatórios os primeiros resultados do Programa. “As posturas psicofísicas, técnicas de respiração e meditação aquietam a mente, abrindo espaço para novas idéias. A pessoa, com a prática, fica mais focada e centrada, desta forma sua visão e percepção se expandem, conseguindo passar pelos desafios de forma menos sofrida”, salienta.

Cláudia Moura explica que a partir de agora o objetivo é oportunizar para um maior número de pessoas o benefício da prática. “A prática trará benefícios à toda a comunidade na medida em que, gradualmente, o bem-estar individual repercute coletivamente, criando um circulo virtuoso”, conclui a secretária.

Uma ótica da YOGA....

A prática do Yoga, trabalha com exercícios isométricos (aqueles em que você contrai os músculos por alguns instantes) e utiliza o peso do próprio corpo. Fortalecendo, assim, a musculatura e melhorando a resistência física. Para se manter estável nas posturas, é preciso recrutar os músculos de forma global, acionando a musculatura abdominal e de parte das costas, ajudando a deixar a postura certa e prevenindo dores na região lombar.


Durante toda a prática, deve-se estar atento a respiração, feita sempre pelas narinas, o que é importante para que os exercícios façam efeito. É pela entrada e saída do ar que os músculos recebem oxigênio, a mente se aquieta e a concentração aumenta.


O Yoga é repleto de desafios. Cada novo desafio completa um ciclo de aprendizado produzindo reações físicas e emocionais. Depois de um tempo pode-se entender quais são os pontos fortes e fracos de cada um, assim como quais são as reações do corpo e da mente, ampliando a consciência. Trabalhando as funções motoras, sim por que é mais simples controlar o corpo, preparando o praticante para desenvolver a auto-percepção.


A atividade proporciona controle emocional, diminuindo a ansiedade e seus movimentos fazem uma espécie de massagem nas glândulas endócrinas, favorecendo o bom funcionamento e auxiliando no emagrecimento.


Yoga é um método para equilibrar corpo e mente, pos visa não só um corpo saudável, bonito, forte, mas também o refinamento do caráter.



Professora Cristina Molon, estuda e pratica Yoga há dez anos.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Os tipos de PRANA que nos movimenta

Os cinco tipos de prana


* Prana - Concentra-se no cérebro e move-se para baixo governando a respiração. Está ligado à inteligência, à sensibilidade, às funções motoras principais. Penetra no corpo sutil pelo chacra da coroa, situado no alto da cabeça, e pela inspiração do ar passando pelas narinas. É o principal tipo de energia cósmica.

* Vyana - Concentra-se no coração. Age no corpo inteiro governando o sistema circulatório, as articulações e os músculos. É captado do ar inspirado nos pulmões e da energia dos alimentos.

* Samana - Concentra-se no intestino delgado, governa o aparelho digestivo e é captado principalmente pela energia vital doa alimentos vivos (sementes, frutas, ect.).

* Udhana - Concentra-se na região da garganta e governa a fala, o teor da voz, a força vital, a força de vontade, o esforço, a memória e a exalação do ar. É captado sobretudo da energia que advém do chacra da garganta.

* Apana - Concentra-se no baixo ventre, governa a evacuação e a micção, a potência sexual, o fluxo menstrual e o processo de parto. É captado pelo chacra localizado na base da coluna e pelo dos órgãos genitais (chacra prostático ou uterino).

Fonte de pesquisa abaixo

http://www.gnosisonline.org/Medicina_Esoterica/O_Equilibrio_Pela_Respiracao.shtml

sábado, 5 de setembro de 2009

APESAR DE HATHA, ASTANGA E ETC...YOGA É SÓ UM...... O DE CADA UM

Yoga é um método, um conjunto de técnicas corporais e mentais que visam o fortalecimento do corpo e o bem-estar físico e mental, podendo estes últimos servir de base e contribuir bastante para a saúde ou a felicidade.
O yoga ocupa-se do homem como um todo... espiritualmente, mentalmente e fisicamente.
Yoga é auto-conhecimento, é tomada de consciência, é a descoberta do nosso corpo e mente... yoga é vida.
Yoga é, então, uma viagem pessoal, em harmonia com tudo e todos, um conjunto de viagens pessoais, porque cada yoga é pessoal, porque cada corpo é diferente.
Yoga é luta, determinação, perseverança, tenacidade e persistência; yoga é vitória, é sucesso, é realização.
Com o passar do tempo, e quanto mais praticamos, mais nos auto-conhecemos e mais descobrimos acerca de nós mesmos... quais os pontos fortes, quais os pontos fracos, e vamos tomando consciência daquilo que mais precisamos desenvolver, sabendo onde devemos concentrar o nosso yoga.
É inevitável sentir o nosso corpo reagir a cada asana, a cada respiração ou a cada aula; é inevitável sentir o prazer, a força, o bem-estar que esta ou aquela postura nos proporcionou; é inevitável comparar exercícios e concluir quais serão os mais adequados para nós e, à medida que vamos progressivamente ganhando essa sensibilidade, ninguém estará em melhor posição para avaliar aquilo que carecemos retirar do yoga.
Neste nível, talvez seja importante esquecer um pouco a “fidelidade” inerente à relação tradicional mestre/aluno e deixar a exclusividade dedicada ao seu estilo de prática... talvez seja importante conhecer, pesquisar, experimentar e descobrir o yoga, que por entre estilos, escolas, classificações e tipos, se desdobra num conjunto de yogas, yogas estes, que em alguns casos são defendidos e proclamados como “o único yoga válido” ou “o melhor yoga”, por vezes até, a fazer lembrar o fanatismo religioso.
Neste mundo de união que é o mundo do yoga, e apesar das divisões, do protagonismo e da comercialização e exploração indevidas, é importante sentir a verdade de cada yoga e perceber em que aspectos eles se podem complementar entre si, ou até perceber quais deles se adequam mais a nós próprios.
A partir daqui, e após conhecer algumas das infindáveis variantes, é possível ganhar noção do panorama geral do yoga que, talvez por ter origens tão antigas e ter actualmente um alcance mundial e transversal a quase todas as culturas, se tornou tão vasto e diversificado. É possível ver que todos os yogas têm uma base em comum... todos visam o bem-estar duma maneira ou outra.
Quando adquirimos tal nível de experiência que nos permite estar completamente envolvidos pelo yoga e pela sua filosofia, que nos faz querer cada vez mais e que nos dá a sensibilidade para avaliar e orientar o nosso percurso no yoga, é natural que sintamos a vontade de praticar também fora das aulas.
A prática solitária é talvez o grande empurrão necessário para ganhar embalo na evolução como yogui.
O papel do mestre é importantíssimo, quer no aperfeiçoamento técnico, no incentivo ao aluno, ou como exemplo e prova viva de que o yoga ao fim de alguns anos de prática nos torna melhores (porque não basta fazer muito bem todas as posturas para ser professor); no entanto, torna-se mais difícil aos olhos exteriores avaliar o “bom yoga” para cada um, pressupondo aqui que o que conta não é o aspecto exterior ou a técnica, como em qualquer arte marcial ou desporto.
De facto, é o próprio praticante que sente o “bom yoga” para si mesmo e a partir de certo nível está apto e tem a experiência necessária para começar a praticar também sozinho; pela sua dinâmica e energia, nada substitui uma sessão em grupo (ou a prática de posturas a dois que também é muito interessante), mas sozinhos podemos optar pelos exercícios que naquela hora mais necessitamos. Para além disso, temos maior liberdade de tempo, variamos o local de prática e podemos complementar o esquema seguido nas aulas que poderá ser porventura limitativo.
Dependendo do corpo, idade ou sexo, teremos a necessidade de trabalhar mais ou menos a força, o equilíbrio, a resistência mental ou corporal, ou até a respiração... numa aula torna-se impossível agradar a todos.
Apesar do esforço e criatividade louváveis que um professor possa ter, a prática individual é um importante aliado, bem como a experimentação de vários estilos e exercícios de yoga... porque o yoga é só um... o de cada um.


MATERIAL EXTRAIDO COM PERMISSÃO DE

http://www.yogofilos.com/blog.html

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

VERIFIQUE QUAL O SEU DOSHA

Segundo a medicina ayurvédica as pessoas teem proporções distintas dos 3 DOSHAS, ( VATA, KAPHA e PITA ), por estas características são prescritos alimentos, medicamentos , atitudes e inclusive asanas e pranayamas de yoga, afim de manter e eventualmente corrigir as proporções.

Verifique qual o seu DOSHA predominante.

em

http://www.ayurveda.com.br/ayurveda/home/default.asp?acao=doshas&q=vpk
PARA VER MAIS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ayurveda

MEDITAÇÃO... UMA EXPLICAÇÃO

A meditação consiste na prática de focar a atenção, freqüentemente formalizada em uma rotina específica. É comumente associada a religiões orientais. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em várias culturas diferentes e recebeu vários nomes, floresceu no Egito (o mais antigo relato), Índia, entre o povo Maia, etc. Apesar da associação entre as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade e essa prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.
Índice
[esconder]

* 1 Etimologia
* 2 Definição
* 3 Prática
o 3.1 Duração
o 3.2 Objetivos
o 3.3 Variantes
* 4 Contexto
* 5 Ver também
* 6 Ligações externas
* 7 Bibliografia

[editar] Etimologia

A palavra meditação vem do Latim, meditare, que significa Voltar-se para o centro no sentido de desligar-se do mundo exterior e voltar a atenção para dentro de si. Em sânscrito, é chamada dhyana, obtida pelas técnicas de dharana (concentração), no chinês dhyana torna-se ch'anna e sofre uma contração tornando-se Ch'an e Zen em japonês,

[editar] Definição

A meditação costuma ser definida da seguinte maneira:

* um estado que é vivenciado quando a mente se torna vazia e sem pensamentos;
* prática de focar a mente em um único objeto (por exemplo: em uma estátua religiosa, na própria respiração, em um mantra);
* uma abertura mental para o divino, invocando a orientação de um poder mais alto;
* análise racional de ensinamentos religiosos (como a impermanência, para os Budistas)

[editar] Prática

É fácil se observar que nossas mentes encontram-se continuamente pensando no passado (memórias) e no futuro (expectativas). Com a devida atenção, é possível diminuir a velocidade dos pensamentos, para se observar um silêncio mental em que o momento presente é vivenciado. Através da meditação, é possível separar os pensamentos da parte de nossa consciência que realiza a percepção.

É possível obter total descanso numa posição sentada e por conseguinte atingir maior profundidade na meditação assim dissolver preocupações e problemas que bloqueiam sua mente.
Posição de meia lótus

Uma posição possível é a posição de lótus completo, o pé esquerdo apoiado sobre a coxa direita e o pé direito apoiado sobre a coxa esquerda. Outros podem sentar em meio lótus, o pé esquerdo apoiado sobre a coxa direita ou o pé direito sobre a coxa esquerda. Há pessoas que não conseguem sentar em nenhuma dessas posições e por isso podem sentar a maneira japonesa, ou seja, com os joelhos dobrados e o tronco apoiado sobre ambas as pernas. Pondo alguma espécie de acolchoado sob os pés, a pessoa pode facilmente permanecer nessa posição por hora ou hora e meia.

Mas na verdade qualquer pessoa pode aprender a sentar em meio lótus, ainda que no início possa causar alguma dor. Gradualmente, após algumas semanas de treino, a posição se tornará confortável. No início, enquanto a dor ainda causar muito desconforto, a pessoa, deve alterar a posição das pernas ou a posição de sentar. Para as posturas de lótus completo e meio lótus convém sentar-se sobre uma almofada, de forma a que os dois joelhos se apóiem contra o chão. Os três pontos de apoio dessa posição proporcionam uma grande estabilidade.

Mantenha as costas eretas. Isso é muito importante. O pescoço e a cabeça devem ficar em alinhamento com a coluna. A postura deve ser reta mas não rígida. Mantenha os olhos semi-abertos, focalizados a uns dois metros à sua frente. Mantenha leve sorriso. Agora comece a seguir sua respiração e a relaxar todos os músculos. Concentre-se em manter sua coluna ereta e em seguir sua respiração. Solte-se quanto a tudo mais. Abandone-se inteiramente. Se quiser relaxar os músculos de seu rosto, contraídos pelas preocupações, medo e tristeza, deixe um leve sorriso aflorar em sua face. Quando o leve sorriso surge, todos os músculos faciais começam a relaxar. Quanto mais tempo o leve sorriso for mantido, melhor.

À altura do ventre, pouse sua mão esquerda com a palma voltada para cima sobre a palma da mão direita. Solte todos os músculos dos dedos, braços e pernas. Solte-se todo como as plantas aquáticas que flutuam na corrente, enquanto sob a superfície das águas o leito do rio permanece imóvel. Não se prenda a nada a não ser à respiração e ao leve sorriso.

Para os principiantes, convém não ficar sentado além de vinte ou trinta minutos. Durante esse tempo você tem que ser capaz de obter descanso total. A técnica para tal obtenção reside em duas coisas: observar e soltar, observar a respiração e soltar tudo mais. Solte cada músculo de seu corpo. Após uns quinze minutos, uma serenidade profunda poderá ser alcançada, enchendo-o interiormente de paz e contentamento. Mantenha-se nessa quietude.Esta prática é dos melhores remédios para aliviar o stresse.

[editar] Duração

Vinte a trinta minutos é provavelmente a duração típica de uma sessão de meditação. Praticantes experientes frequentemente observam que o tempo de suas sessões de meditação se prolongam com o tempo.

[editar] Objetivos

Os objetivos podem variar, assim como as técnicas de execução. Ela pode servir simplesmente como um meio de relaxamento da rotina diária, como uma técnica para cultivar a disciplina mental, além de ser um meio de se obter insights sobre a real natureza ou a comunicação com Deus. Muitos praticantes da meditação têm relatado melhora na concentração, consciência, auto-disciplina e equanimidade.

[editar] Variantes

Existem métodos que vem conquistando grande aceitação no ocidente, como a meditação feita em pé conhecida o zhan zhuang, devido a sua simplicidade e eficiência é muito praticada na China e Europa. É facilmente executada por pessoas com pouca flexibilidade e dificuldades nos joelhos e coluna, melhorando inclusive a postura. Facilmente praticada em qualquer local é um excelente método procurado por muitos praticantes de artes marciais experientes ou mesmo iniciantes. Esta prática é muito efetiva na redução do estresse.

[editar] Contexto
Chakras, centros de energia cultivados na meditação segundo a tradição Tantra.

A divulgação das práticas de meditação no mundo contemporâneo recebeu uma grande contribuição das técnicas milenares preservadas pelas diversas culturas tradicionais do oriente.

Uma das escolas em que ela evoluiu independentemente foi o Sufismo.

Nas filosofias religiosas do oriente, como, Bramanismo, Budismo e suas variações como o Budismo Tibetano e Zen, Tantra e Jainismo, bem como nas artes marciais como I-Chuan e Tai Chi Chuan, a meditação é vista como um estado que ultrapassa o intelecto, onde a mente é posta em silêncio para dar lugar à contemplação espiritual. Esse "calar a mente" induz uma volta ao centro (meio, daí meditar), para o vazio interior.

[editar] Ver também
Prática da Postura da Árvore forma de meditação em pé considerada uma das práticas fundamentais do Tai Chi Pai Lin.

* Meditação budista
* Meditação cristã
* Meditação de Transmissão
* Meditação Transcendental
* Banco de Meditação
* Brahma
* Budismo
* Eustachius a Sancto Paulo
* Gomden
* I-Chuan
* Ioga
* Osho
* Qigong
* René Descartes
* Rosa Cruz
* Sahaja Yoga
* Samadhi
* Santo Inácio de Loyola
* Shri Mataji Nirmala Devi
* Tai Chi Chuan
* Vipassana
* Zabuton
* Zafu
* Zazen
* Zen
* Zhan Zhuang

[editar] Ligações externas

* Introdução à Meditação
* Como atingir o Samadhi
* Artigo sobre meditação
* Meditação dentro do Swásthya Yôga

[editar] Bibliografia

* American Psychiatric Association. (1994). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, fourth edition. Washington, D.C.: American Psychiatric Association.
* Austin, James H. (1999) Zen and the Brain: Toward an Understanding of Meditation and Consciousness, Cambridge: MIT Press, 1999, ISBN 0-262-51109-6
* Azeemi, Khwaja Shamsuddin (2005) Muraqaba: The Art and Science of Sufi Meditation. Houston: Plato, 2005, ISBN 0-9758875-4-8
* Carlson LE, Ursuliak Z, Goodey E, Angen M, Speca M. (2001) The effects of a mindfulness meditation-based stress reduction program on mood and symptoms of stress in cancer outpatients: 6-month follow-up. Support Care Cancer. 2001 Mar;9(2):112-23.PubMed abstract PMID 11305069
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* Shalif, I. et al. (1985) Focusing on the Emotions of Daily Life (Tel-Aviv: Etext Archives, 1990)
* Shapiro DH Jr. (1992) Adverse effects of meditation: a preliminary investigation of long-term meditators. Int. Journal of Psychosom. 39(1-4):62-7. PubMed Abstract PMID 1428622
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* Osho (2006) Mente Tranqüila CELEBRIS, ISBN: 858921964X
* Osho (2006) Meditações para o Dia VERUS EDITORA LTDA, ISBN: 8576860066

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Medita%C3%A7%C3%A3o"

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Nossos altos & baixos - Por Rosana Biondillo

"A vida é mesmo assim: dia e noite, não e sim", diz o poeta Lulu Santos na canção.

Didaticamente falando, a vida está repleta de dualidades, que são comumente consideradas como estados opostos. De forma ilustrativa, eu particularmente costumo denominar esses estados dualistas baseada na nossa velha conhecida expressão: "altos e baixos". E a vida é, sim, mesmo assim: cheia de altos e de baixos. Na concepção da maioria, mais cheia de baixos do que de altos!

Só que aquilo que parece ruim a princípio, pode se revelar uma grata oportunidade de superação dos próprios limites. E aquilo que pode soar masoquista e pessimista para alguns fanáticos otimistas de plantão, pode vir a se tornar a mola propulsora para uma mudança há muito desejada.

Ainda não há como negar que é somente nas horas difíceis, e até mesmo inexplicáveis, que somos efetivamente testados em nossas convicções mais profundas. Ser feliz em tempos abastados e prósperos é redundância. Conseguir ser feliz apesar de todas as adversidades é sabedoria.

Nossos altos e baixos recebem o nome técnico de crises. E todos nós, indistintamente, vivemos imersos em nossas crises pessoais, pois não há como ser diferente: faz parte do nosso processo inato de amadurecimento e de transcendência de nossas próprias limitações.

Como ensinam algumas tradições orientais, agradeça a existência de seus inimigos muito mais que a de seus amigos!

A princípio, esse conceito pode parecer demasiado árduo para se refletir a respeito, mas seus maus bocados na vida vão fazer com que você se supere sempre e cada vez mais. Por mais inverossímel que possa parecer, tenha certeza disso e confie em sua intuição, pois a noite não é oposta ou antagônica ao dia, mas tão somente seu complemento, sua continuação e sua valorização. Do mesmo modo, seus períodos mais críticos e difíceis, que abarcam suas mais amargas crises, são apenas fases preparatórias para que você possa efetivamente se superar e aprender a valorizar a vida como a maior de todas as dádivas, como seu melhor e mais valioso presente.


Escrito por rosana biondillo às 15h56

Ver mais em

http://yogablog.zip.net/

Quem é a Mocinha que sempre está com Krishna"

Vanavihari Devi Dasi

“Ela é o reservatório de romances amorosos em Gokula e é a mais famosa das devotas submissas. Tem muita afeição pelas pessoas idosas e é muito submissa ao amor de Suas amigas. É a principal gopi e sempre mantém Krishna sob seu controle”. Esta é a resposta para a pergunta que dá nome ao livro Quem é a mocinha que está com Krishna?, de SS Chandramukha Swami.

Trata-se de um livro que, em cinco capítulos apresenta as glórias do Casal Divino – Sri Sri Radha Krishna; Sri Radharani como o principal objeto de prazer de Krishna, Suas qualidades, nomes, forma, beleza etc; a importância espiritual de Vrindavana, onde Srimati Radharani é a suprema rainha; as glórias das gopis e manjaris, as eternas companheiras de Sri Radha; e a encarnação de Sri Krishna como Sri Chaitanya Mahaprabhu, que veio saborear radha-bhava, o sentimento que Srimati Rhadharani sente por Ele mesmo. Finalmente, traz ainda um capítulo reunindo as mais belas orações Vaishnavas dedicadas a Sri Rhadhika, além de citações de escrituras sobre Ela; referências bibliográficas e um glossário.

São 137 páginas de puro néctar, encadernadas em brochura, com belas imagens do casal Sri Sri Radha Krishna na capa e de Sri Radhika na contracapa, assinadas por B. G. Sharma. Uma cuidadosa publicação feita pela Editora Om Tat Sat.

Segundo SS Chandramukha Swami, o livro surgiu de um estudo da obra Sri Chaitanya-charitamrita – de Krishnadasa Kaviraja Gosvami, traduzida do Sânscrito para o Inglês por Srila Prabhupada – além de se basear em pesquisas de textos fidedignos e autorizados pela sucessão discipular de Sri Chaitanya Mahaprabhu. Nele, o leitor encontra dezenas de versos maravilhosos compostos por almas que atingiram um nível devocional inconcebível.

SS Chandramukha Swami diz que os passatempos íntimos de Sri Radha e Krishna são extremamente confidenciais e raramente são encontrados nas escrituras devocionais. Absorver-se em ouvir tais passatempos é a aspiração suprema inclusive de Brahma, Shiva e Uddhava, os quais consideram que a meta suprema da vida é sri-radha-pada-sevana, ou seja, o serviço aos pés de lótus de Srimati Radharani, a mocinha que está sempre com Krishna.

Quem ainda não leu Quem é a mocinha que está com Krishna? certamente não sabe o que pode estar perdendo. Trata-se de uma excelente pesquisa que revela, em passatempos transcendentais, curiosidades interessantes sobre diferentes detalhes da personalidade divina de Srimati Radharani e Suas companheiras, tais como as 25 qualidades de Radharani; o serviço a Sri Radhika; o mantra, o gayatri e a meditação em Radha; as diferentes consortes do Senhor; as três classes de gopis; as principais associadas de Radharani; as oito gopis e as oito majaris principais, entre outros. Tudo em relatos profundamente filosóficos e esotéricos – ou confidenciais, como afirma o autor. Um verdadeiro e inigualável deleite.

SS Chandramukha Swami reside em Teresópolis (RJ), onde coordena o Ashram Vrajabhumi, uma comunidade espiritual da Sociedade Internacional para Consciência de Krishna (ISKCON), voltada para a disseminação da cultura e filosofia védica. É lá a sede o Instituto Bhaktivedanta de Estudos Vaishnavas (IBEV), onde se realizam cursos regulares de formação de instrutores de yoga com vivências e práticas de Bhakti-yoga, retiros espirituais, além de abrigar um Seminário Vaishnava.de estudos filosóficos que prepara seus estudantes para o exame de Bhakti-shastra.

Ele estreou como escritor em 1999 e como músico em 2001. Desde então, escreveu 17 livros ligados à tradição filosófica dos Vedas e gravou cinco CDs de mantras. Monge Vaishnava desde 1979, ele fez seus votos de Sannyasa – vida renunciada – em 1986, em Mayapur, cidade sagrada da Índia. Em 1997, recebeu o conceituado título de Bhakti-shastri, concedido apenas àqueles que demonstram grande competência na compreensão filosófica das escrituras védicas. Atualmente, divide seu tempo entre práticas espirituais em seu ashram e participações em diferentes seminários e eventos ligados a yoga, meditação, filosofia e espiritualidade aplicada, além de se apresentar com a Krishna-Bandhu, a banda que o acompanha em seus shows de mantras.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Evento em Porto de galinhas - promete ser bom

Informações

aazevedocardoso@yahoo.com.br