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NAMASTÊ !!!

Paulo Roberto

sábado, 5 de setembro de 2009

APESAR DE HATHA, ASTANGA E ETC...YOGA É SÓ UM...... O DE CADA UM

Yoga é um método, um conjunto de técnicas corporais e mentais que visam o fortalecimento do corpo e o bem-estar físico e mental, podendo estes últimos servir de base e contribuir bastante para a saúde ou a felicidade.
O yoga ocupa-se do homem como um todo... espiritualmente, mentalmente e fisicamente.
Yoga é auto-conhecimento, é tomada de consciência, é a descoberta do nosso corpo e mente... yoga é vida.
Yoga é, então, uma viagem pessoal, em harmonia com tudo e todos, um conjunto de viagens pessoais, porque cada yoga é pessoal, porque cada corpo é diferente.
Yoga é luta, determinação, perseverança, tenacidade e persistência; yoga é vitória, é sucesso, é realização.
Com o passar do tempo, e quanto mais praticamos, mais nos auto-conhecemos e mais descobrimos acerca de nós mesmos... quais os pontos fortes, quais os pontos fracos, e vamos tomando consciência daquilo que mais precisamos desenvolver, sabendo onde devemos concentrar o nosso yoga.
É inevitável sentir o nosso corpo reagir a cada asana, a cada respiração ou a cada aula; é inevitável sentir o prazer, a força, o bem-estar que esta ou aquela postura nos proporcionou; é inevitável comparar exercícios e concluir quais serão os mais adequados para nós e, à medida que vamos progressivamente ganhando essa sensibilidade, ninguém estará em melhor posição para avaliar aquilo que carecemos retirar do yoga.
Neste nível, talvez seja importante esquecer um pouco a “fidelidade” inerente à relação tradicional mestre/aluno e deixar a exclusividade dedicada ao seu estilo de prática... talvez seja importante conhecer, pesquisar, experimentar e descobrir o yoga, que por entre estilos, escolas, classificações e tipos, se desdobra num conjunto de yogas, yogas estes, que em alguns casos são defendidos e proclamados como “o único yoga válido” ou “o melhor yoga”, por vezes até, a fazer lembrar o fanatismo religioso.
Neste mundo de união que é o mundo do yoga, e apesar das divisões, do protagonismo e da comercialização e exploração indevidas, é importante sentir a verdade de cada yoga e perceber em que aspectos eles se podem complementar entre si, ou até perceber quais deles se adequam mais a nós próprios.
A partir daqui, e após conhecer algumas das infindáveis variantes, é possível ganhar noção do panorama geral do yoga que, talvez por ter origens tão antigas e ter actualmente um alcance mundial e transversal a quase todas as culturas, se tornou tão vasto e diversificado. É possível ver que todos os yogas têm uma base em comum... todos visam o bem-estar duma maneira ou outra.
Quando adquirimos tal nível de experiência que nos permite estar completamente envolvidos pelo yoga e pela sua filosofia, que nos faz querer cada vez mais e que nos dá a sensibilidade para avaliar e orientar o nosso percurso no yoga, é natural que sintamos a vontade de praticar também fora das aulas.
A prática solitária é talvez o grande empurrão necessário para ganhar embalo na evolução como yogui.
O papel do mestre é importantíssimo, quer no aperfeiçoamento técnico, no incentivo ao aluno, ou como exemplo e prova viva de que o yoga ao fim de alguns anos de prática nos torna melhores (porque não basta fazer muito bem todas as posturas para ser professor); no entanto, torna-se mais difícil aos olhos exteriores avaliar o “bom yoga” para cada um, pressupondo aqui que o que conta não é o aspecto exterior ou a técnica, como em qualquer arte marcial ou desporto.
De facto, é o próprio praticante que sente o “bom yoga” para si mesmo e a partir de certo nível está apto e tem a experiência necessária para começar a praticar também sozinho; pela sua dinâmica e energia, nada substitui uma sessão em grupo (ou a prática de posturas a dois que também é muito interessante), mas sozinhos podemos optar pelos exercícios que naquela hora mais necessitamos. Para além disso, temos maior liberdade de tempo, variamos o local de prática e podemos complementar o esquema seguido nas aulas que poderá ser porventura limitativo.
Dependendo do corpo, idade ou sexo, teremos a necessidade de trabalhar mais ou menos a força, o equilíbrio, a resistência mental ou corporal, ou até a respiração... numa aula torna-se impossível agradar a todos.
Apesar do esforço e criatividade louváveis que um professor possa ter, a prática individual é um importante aliado, bem como a experimentação de vários estilos e exercícios de yoga... porque o yoga é só um... o de cada um.


MATERIAL EXTRAIDO COM PERMISSÃO DE

http://www.yogofilos.com/blog.html

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